Uma das mortes registou-se no distrito de Lembá, ao norte da ilha de São Tomé, e a outra morte aconteceu no centro da ilha com o mesmo nome.
No distrito de Lembá, foram destruídas várias residências, quatro pontes, para além do centro de tratamento e distribuição de água que abastece a cidade de Neves.
A ministra dos negócios estrangeiros, cooperação e comunidades, Edite Tenjua, reuniu-se com o corpo diplomático acreditado em São Tomé e Príncipe para fazer o ponto de situação, e mobilizar possíveis apoios de parceiros bilaterais e multilaterais.
Edite Tenjua diz que o objetivo da reunião foi “naturalmente pedir, dentro daquilo que é possível, o apoio dos nossos parceiros quer bilaterais, quer multilaterais, e ver como é que, juntos, nós podemos debelar esta situação que se abate sobre todos nós que estamos, neste momento, no território”
Carlos Vila Nova, o presidente da república, disse que ficou triste com a realidade constatada.
“Sobre o que vi ao longo do dia de hoje, não há muito para dizer, mas há muito para sentir”, palavras do presidente de São Tome e Príncipe, Carlo Vila Nova.
Há mais de trinta anos que o país não vivia um fenómeno extremo desta natureza.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, há uma forte ligação com o fenómeno das alterações climatéricas.
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